Gaza:
Desde 7 de outubro, mais de 7 mil mortos em Gaza por conta do incessante ataque do estado de Israel apoiado, incondicionalmente, pelos Estados Unidos da América. Desse total, mais de 3 mil crianças. Uma das consequências dos ataques: médicos na região realizam, sob a luz de lanternas de celulares, cirurgias sem que os pacientes sejam anestesiados.
Maine:
Na noite de 22 de outubro, em Maine, estado da região nordeste dos Estados Unidos, 22 mortos em restaurante e pista de boliche. Suspeita-se que o atirador, ainda não detido, seja instrutor de armas de fogo treinado na reserva do exército estadunidense. Segundo a organização governamental Gun Violence Archive, essa é a 565ª ocorrência neste ano e a de maior número de vítimas fatais, superando a de janeiro, em Los Angeles, com11 mortos, e a de maio, em um shopping no Texas, com 8 mortos.
Cuba:
Cuba submeterá à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas nos próximos dias, pela trigésima primeira vez, resolução que condena o bloqueio imposto desde 1962 pelos Estados Unidos à ilha. Por conta desse bloqueio, empresas e organizações que forneçam produtos ou serviços a Cuba podem sofrer retaliação do governo estadunidense. Resoluções com tal condenação vêm sendo aprovadas por esse fórum da ONU com voto favorável da quase totalidade dos países. Votos contrários, em regra, apenas dos Estados Unidos e de Israel. A decisão da ONU não tem efeito vinculante. Portanto, a vontade da maioria vale nada.
Pelos EUA, Cuba é considerado país patrocinador do terrorismo, não obstante ser reconhecido mundialmente por seu principal item de exportação: profissionais de medicina, que integram programas solidários em mais de 60 países.