Novo programa de demissão na Caixa foi anunciado em 30 de outubro. O “limite máximo de desligamentos será de 1 mil empregados”, reprodução literal de divulgação da empresa. Leia-se “máximo” tal qual mera provocação de momento. Em breve, outros mil serão aceitos, e outros, e outros. Em 2014, 100 mil bancários. No final de 2019, pouco mais de 80 mil. Em cinco anos terá a Caixa, assim, eliminado 20 mil postos de trabalho. É, certamente, sua colaboração para o mercado de novos empreendedores e aposentados. O número de clientes cresceu 22,7 milhões de dezembro de 2014 a junho de 2019, segundo Relatório da Administração do segundo trimestre. Eram 78 milhões, são agora 101 milhões. Certamente, cada família brasileira tem gente com conta ou contas na Caixa. Se não tecnologicamente, ao menos fisicamente a Caixa caminha para o mundo virtual. A ver o quanto resistirá
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