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Genocídio: alguns meios contam a história como ela é

Na Faixa de Gaza, um campo de concentração a céu aberto, 36 mil mortos, 81 mil feridos, alguns dos quais inválidos para o resto da vida, 10 mil desaparecidos. Esses milhares são, em maioria, crianças, mulheres e idosos.

Os números traduzem a ação assassina de Israel, estado que, por sua natureza sionista, é racista e supremacista. Desalojar árabes-palestinos de suas terras e, se resistentes, matá-los, é prática centenária, que se acentuou desde 1948.

Na fase atual, vítimas calcinadas em refúgio da Organização das Nações Unidas em Rafah. Novamente crianças, mulheres e idosos. O governo israelense tratou alguns dos ataques a esse refúgio como “incidente”. Incidente? Segue atacando e matando.

Grandes meios de comunicação estão alinhados a Israel, dizem analistas das publicações. A mídia corporativa no Brasil é uníssona em seu ódio aos palestinos, tentando caracterizar o antissionismo como antissemitismo. Vozes discordantes, a exemplo do jornal israelense Haaretz e da rede árabe Aljazeera, são censuradas. Também censurada, boicotada ou até mesmo proibida em muitos países, a da latina Telesur. O vídeo a seguir, de um informativo dessa rede, deixa clara a razão. Na matéria, a ação de Israel é denominada como deve ser denominada: genocídio.

Veja o vídeo em https://youtu.be/jnxGMG2JsOs?feature=shared

 

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