A Apcef São Paulo tem por papel organizar trabalhadores, prestar serviços, promover eventos voltados ao lazer, à cultura, ao esporte.
O momento deveria ser aproveitado para cumprir esse papel. Não tem sido. Estar localizada no maior estado do país seria fator determinante, mas nem isso a tem diferenciado.
O governo recém-eleito e, a partir dele, a direção indicada para a Caixa, promete diálogo. Diálogo não é favor. Também não é garantia de concessão. Mesmo um governo do diálogo só atenderá reivindicações à medida que elas sejam apresentadas e exigidas.
A Apcef São Paulo deveria levar as reivindicações e organizar os trabalhadores para exigir o atendimento. Não tem levado. Destaca-se, mais, por enaltecer o alinhamento de seus dirigentes – portanto, das ações da própria entidade – ao governo.
A Apcef São Paulo tem de prestar serviços, mas o que se nota é uma entidade acomodada. O que vem sendo feito traz, em grande parte, as marcas de iniciativas que se acumularam ao longo de anos. Muito mais poderia ser oferecido.
A Apcef São Paulo, enquanto promotora de esportes, lazer e cultura, está devendo muito. Sua base nem parece ser estadual, pois o trabalho não alcança a maioria das grandes concentrações de associados, menos ainda as menores. Há eventos que se repetem, sem dúvida, mas esporádicos e marcados pela baixa presença de associados. Novos eventos são raros.
A Apcef São Paulo é hoje uma entidade ausente. E essa ausência explica a perda constante de associados, a queda na arrecadação, os deficits em suas operações demonstrados em balanços, balanços que são timidamente anunciados.
É fundamental a mudança. Em 18 de abril, vote CHAPA 2 – AGORAEPARATODOS
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