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Chegando ao fim um nefasto governo no Brasil

1 – Universidades Federais:

Nota da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), de 1/12/2022: “as universidades públicas podem ficar sem luz, água e segurança ainda este ano. As contas terão que ser cortadas e algumas suspensas para manterem estes espaços até o fim do ano letivo, porque os cortes sucessivos anunciados anteriormente já haviam provocado dificuldades para as universidades honrarem os compromissos com as despesas básicas”. Cortes sucessivos, no caso, são as restrições impostas pelo Ministério da Economia do governo Bolsonaro estrangulando Universidades Federais. O orçamento de 2022 para essas instituições foi 12% inferior ao de 2019, diz o Portal Brasil de Fato (4/12/2022).  A penúria das Universidades Federais, instituições desprezadas pelo bolsonarismo, se aprofunda há quatro anos.

2 – Vacinas

Portal Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz registra (19/10/2022) que “dados divulgados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram que a taxa de vacinação infantil no Brasil vem sofrendo uma queda brusca: a taxa caiu de 93,1% para 71,49%. De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse número coloca o Brasil entre os dez países com menor cobertura vacinal do mundo.”. A nota da Fio Cruz acrescenta: “a baixa cobertura vacinal no país deixa a população infantil exposta a doenças que antes não eram mais uma preocupação, como o sarampo, que foi erradicado no país em 2016 e em 2018 voltou para a lista de doenças no Brasil. Além do sarampo, outras doenças que correm o risco de voltar a acometer as crianças são a poliomielite, meningite, rubéola e a difteria”.  Irresponsabilidade tão grande quanto o desprezo a centenas de milhares de mortos pela Covid, para o bolsonarismo mero “mimimi”.

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